Historias de Poços

Poços e o Mundo do Fast-Food

R.Tereziano
Depois de uma temporada na Upa e na Santa casa, longe da Tv, com uns quilinhos a menos resolvi fazer um regime de Fast food na rota dos trailers na Dom Pedro ll square mais conhecida como Praça dos Macacos.


Como cicerone encontrei no caminho um moleque mais conhecido como “Super Mário”


Perguntei a ele sobre o nome do doce “pé de Moleque e ele me explicou detalhadamente a etimologia do nome: Uma eximia cozinheira estava inventando a guloseima misturando os ingredientes”. Rapadura, amendoim torado e moído e outros acessórios. Depois ia colocando em uma mesa de mármore para esfriar. Quando cortava os pedaços, o filho notando que o tal doce ficou apetitoso começo a furtar os pedaços. A mãe que não era nada desatenciosa deu-lhe uma lição de moral sobre se apossar de coisas alheias finalizando a bronca com a frase: Não roube, “pede moleque.”

Notando minha estrutura esquelética o Mário me mandou para o trailer do Magrão.

Aí, encontrei fritas, bacon, ovos e outros saturados e já me senti enorme.
Quando já me considerava um obeso qualificado, me transferiram para o trailer do Faustão. Plim plim.
Meu amigo global que gosta de presentear apresentador pobre ofereceu-me uma passagem para o Disney.

Lá encontrei o ratinho Mickey e vários outros personagens que não combinavam muito com lanches.

Fui em frente e quem me aguardava? O Brutus com um bruta lanche e bastante azeite de “Olívia”. Papei tudo e saí de lá um bruta monte.

Fartei-me pelo mundo dos fast-food e retornei ao começo da minha viagem pela praça de alimentação dos símios.

Foi uma verdadeira “Rajada de Gloria”

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