Estacionar em Poços de Caldas durante o período em que o sistema de estacionamento rotativo ficou inativo era realmente impossível e os condutores de veículos eram os primeiros a reclamar pela necessidade da volta da Zona Azul.
Quando reimplantada, foi publicado todo o projeto mostrando que seriam três setores com preços diferenciados pelo tempo de permanência etc, e não houve contestação.
Só depois em que o serviço realmente começou é que muitos reclamaram e pediram alterações algumas das quais atendidas rapidamente.
Com pequenas adequações na área um, logo se corrigiu e os usuários aceitaram o sistema e realmente a possibilidade de encontrar uma vaga na área central voltou a existir.
As reclamações mais frequentes com relação a primeira fase foram relacionadas ao sistema só aceitar moedas metálicas, vez ou outra, alguns dos parquimetros apresentarem problemas técnicos e, a falta de mais espaços para motocicletas e até um bicicletário, a falta de monitores
nos sábados, especialmente de manhã, para orientar o turista que se acumula diante do equipamento, sem entende-lo plenamente.
A segunda fase, a sub-área funcionou sem maiores problemas e agora a fase final está entrando em funcionamento.
Antes mesmo de ser inaugurada já surgiram reclamações pela sinalização confusa, e, pela falta de um acompanhamento técnico aos operários que executaram a demarcação e sinalização.
Os pontos mais críticos e que precisam de uma revisão
rápida são as ruas do Jardim dos Estados e bairro Cristiano Ozório.
Nas imediações do mercado municipal onde se realiza a feira livre e o mercado de pulgas os comerciantes reclamam pelas dificuldades que o sistema cria, especialmente nos sábados.
Muitos dos feirantes, especialmente aqueles que comercializam coisas usadas ou antigas usam o próprio carro como local de exposição, e, não uma banca, e a partir de agora não poderão mais faze-lo, pois ocupam vagas do sistema por várias horas, e, há demais ruas dos bairros cuja sinalização está literalmente errada.
A Rua Itabira por exemplo, atrás da Caldense, uma rua inteira sem nenhuma vaga estendida
enquanto a Rua Aquidauana apresenta em apenas um quarteirão, nove vagas estendidas e apenas duas para carros de cumprimento normal, e, um carro pequenos ocupando uma vaga estendida recebe multa.
Não bastasse tal erro a rua é de mão dupla e mesmo assim, se sinalizou estacionamento em ambos os lados, não restando espaço para que dois carros em sentidos opostos trafeguem, especialmente, quando se tratam de veículos mais largos como caminhões.