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Primeira Sessão Ordinária de 2016 não será na Câmara Municipal

Depois de avaliações feitas sobre a estrutura da Câmara Municipal de Poços de Caldas, que também teve a parte subterrânea invadida pela água da chuva da última terça-feira, a presidente da casa, Regina Cioffi, decidiu que a primeira Sessão Ordinária de 2016 prevista para o dia 2 de fevereiro será em outro lugar.

Local da 1ª Sessão Ordinária ainda será definido
Local da 1ª Sessão Ordinária ainda será definido

A Câmara passa por uma reforma durante o recesso parlamentar e a previsão era que tudo ficasse pronto para os trabalhos oficiais do Legislativo. O temporal fez com que o cronograma da obra que seguia no prazo atrasasse, uma vez que todo serviço já realizado foi perdido e por este motivo a presidente estuda realizar a sessão no Palace Cassino ou no Espaço Cultural da Urca.

A presidente deve pedir ainda aos técnicos da Comissão das Águas que elabore um estudo para um planejamento a longo prazo para que no futuro, inundações como esta no centro da cidade não voltem acontecer.

Inundação ganha tom político  em reunião entre Tucanos

O deputado estadual, Dalmo Ribeiro (PSDB), os vereadores da base do partido em Poços de Caldas, José Scassiotti, Jonei Eiras, Marcos Tadeu Sala Sansão e a ala jovem do partido estiveram reunidos na tarde de ontem na cidade. Durante o encontro eles discutiram as consequências do temporal da última terça-feira à noite. Ao analisarem a situação, os políticos entenderam que seria interessante o município ter decretado estado de calamidade pública por causa dos danos e prejuízos aos comerciantes. Segundo o Deputado o decreto serviria para a liberação de recursos estaduais para sanar as perdas.  Os políticos ainda se reuniram com o presidente da ACIA, Márcio Roberto Oliveira. Após o encontro o deputado percorreu alguns pontos da área central na companhia dos vereadores.

Sem representante na ALMG, deputado Dalmo Ribeiro visita Poços após temporal
Sem representante na ALMG, deputado Dalmo Ribeiro visita Poços após temporal

O decreto de estado de emergência ou de calamidade pública, foi descartado logo de início pelo prefeito Eloíso do Carmo Lourenço, conforme foi falado por ele durante uma entrevista coletiva no gabinete do governo na manhã da quarta-feira. Segundo o prefeito diante do levantamento e inspeções preliminares realizados pela Defesa Civil, engenheiros da Secretaria de Obras ficou constatado que os danos foram classificados como de nível 1, portanto não justificaria decretar estado de emergência, uma vez que não foi registrada nenhuma calamidade, como pontes levadas pelas águas, ruas abertas ou desmoronamentos com vítimas desabrigadas.

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