Associação Mineira dos Supermercados esclarece alta de preços
Diante dos últimos reajustes de preços por parte de alguns fornecedores, a Associação Mineira de Supermercados (AMIS) orienta os consumidores para que continuem evitando as compras de estocagem e a trocar marcas por opções mais baratas ou substituir itens por similares. O objetivo é evitar a pressão sobre os preços e facilitar a negociação entre supermercados e indústrias.
Em Carta Aberta aos Consumidores Mineiros distribuída no dia 27 de março, a AMIS informa que vários produtos como alho, arroz, feijão, laticínios em geral, óleo e ovos são os que têm sofrido pressão de reajuste de preço por parte das indústrias fornecedoras nos últimos dias.
No comunicado a entidade esclarece ainda que as empresas supermercadistas estão solidárias e trabalhando diariamente no enfrentamento da pandemia Covid-19 e que os supermercados estão abastecidos e em funcionamento dentro da normalidade.
O desafio a mais agora tem sido enfrentar reajustes de preço por parte de seus fornecedores neste momento de reposição de estoques. Com a alta demanda geral registrada no início do enfrentamento da pandemia, os estoques, que garantiriam abastecimento durante um prazo muito maior, foram rapidamente consumidos, o que gerou a necessidade de novas compras junto aos fornecedores. Com o aumento de novos pedidos, os preços sofrem pressão.
Os fornecedores alegam aumento de custos em seus insumos e dificuldades de logística, especialmente para produtos que vêm de regiões mais distantes.
Como elo final da cadeia de abastecimento entre os produtores/fabricantes e os consumidores, os supermercados apenas repassam o custo dos produtos e não tem, sozinhos, como alterar essa prática de preços.
De acordo com o presidente do Sindicomércio em Poços de Caldas, Marcio Roberto de Oliveira, os supermercados têm tentado a toda forma não fazer o repasse ao consumidor final.
E reforçou ainda a importância do consumidor não estocar produtos em casa, pois a corrida aos supermercados tem feito com que os fornecedores reajustem o preço para repor a mercadoria.
Na tentativa de evitar aumentos nesse momento de profundas incertezas, devido à pandemia do Coronavírus, a AMIS enviou ofícios ao PROCON-MG e ao Governo de Minas manifestando preocupação em relação à pressão dos fornecedores por aumento de preços. Ao mesmo tempo, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) está mantendo permanente contato com o Governo Federal para tratar da situação.
Bom Dia. Medidas urgentes devem ser tomadas pelas autoridades competentes em relação ao preço do combustivel em Poços de Caldas. O preço dos combustiveis nesta cidade é determinado por um cartel entre os proprietários dos Postos. No mes de Março a Petrobras abaixou o preço por vezes e o preço continua o mesmo nesta cidade. Os proprietários demonstrando desprezo para com os moradores não fizeram nenhuma mudança nos preços. Se o combustivel teve o seu preço reduzido por tres vezes no mes de Março porque o preço continua o mesmo em todos os postos. ….
Temos somente um proprietário de Posto que agiu com razão e decencia ao reduzir os preços do combustivel nesta cidade inclusive reduzindo preço dos mesmos para todos os profissionais de saude, seguranca e funcionarios publicos. Atitude louvável por parte deste proprietário. O Posto Pampa esta realmente ao lado do povo.