Africanidades: Alunos do CEPOC lançam livro sobre cultura e história da África
Ao longo de 2019, a comunidade escolar do CEPOC desenvolveu diversas atividades com foco na cultura e história da África, com o objetivo de ampliar o conhecimento dos estudantes sobre o continente africano. O tema faz parte do Projeto Institucional deste ano e visa trazer à tona toda a riqueza africana, sob o olhar da criança e do adolescente.
De acordo com a professora do 2º Período, Geisa Cristina Volpi, desde fevereiro o assunto vem sendo trabalhado com os alunos, inclusive com a participação dos pais. “Os estudantes levaram as atividades para casa, contaram com a interação dos pais e, ao final de todas as atividades, fizemos um livro. A África faz parte do Projeto Institucional e a escola toda está estudando sobre o tema”, destaca a professora.
O livro foi uma das atrações da exposição realizada durante o evento “Chá Literário Africanidades”, promovido pela escola na última semana. Os pais e a comunidade escolar puderam ver de perto o resultado do trabalho de um ano inteiro. Os estudantes reproduziram tudo que aprenderam sobre a cultura e a história da África, a partir de suas interpretações pessoais. Além de apresentações, os alunos participaram de uma sessão de autógrafos do primeiro livro produzido por eles.
“Fizemos o livro interativo onde os estudantes puderam conhecer um pouco mais sobre a África. Na cultura, trabalhamos o vocabulário mais usado. No esporte, eles descobriram quem são os principais atletas, famosos por participar de maratonas. Na geografia, falamos sobre as principais montanhas e sobre etnia, costumes e moradias. Trabalhamos de tudo um pouco para que os alunos tivessem acesso ao continente, que é muito rico e pouco falado com o público infantil”, explica Polyana Aredes Ferreira Oliveira Dias, professora do 2º Período.
Ainda de acordo com a professora Poliana, o tema foi uma oportunidade também de falar sobre a importância da África para o Brasil, principalmente na cultura, com influência na música e dança. “Além disso, foi debatido muito sobre a história, pois não tem como falar e estudar a África sem fazer um contexto com a história do Brasil”, finaliza.