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Conexões dos Tempos Modernos

*Roberto Tereziano

Nos tempos internéticosa tecnologia vem apresentando uma nova realidade, e, um novo homem. Quase todas as pessoas, mesmo as mais simples, estão satelitizadas, celularizadas, tabletadas, dronadas ou internectadas, ejoysticzadas.

O mundo se tornou mesmo a aldeia global como previu Mac Luhan. Uma webnews percorre o mundo em segundos e com a tecnologia não é diferente, Offline ficou fora de moda.  A compra, a venda, o furto, o banco, o golpe, a consulta, o assalto, tudo agora é “telework,” tudo é online. Logo até a declaração de imposto de renda será em tempo real, está chegando o PIC e todos serão piczados.

 Logo as pessoas estarão também chipizadas. Já tem muitos animais chipados, carros e maquinas conectadas e teleguiadas, trabalham dia e noite. São verdadeiras webslives. Até a infecção chega via rede. No ano dois mil, quase tivemos a primeira grande greve mundial das maquinas, o sistematiza do bug do milênio.

A maioria dos  webmans dos dias de hoje é formada por  internetistas inveterados. Como logatário, o homem  já acorda com o pensamento internetado. Tenha banda fina, banda estreita ou banda larga, não importa, pensando já cedo no teclálogo que vai fazer, escolhe o logator e já vai fazendo login, se internetando e teclalogando. Pode ser até um problema para um webdoctor resolver, pois a  logomania torna o loguista um websta besta,  dependente, viciado, não um internetófilo, ou um logósofo, que   é um psiconauta equilibrado que usa  a rede apenas para estudar como internetólogo. O internetologuista normal tem o comportamento correto dos webnautas que fazem parte da internetocracia. Ele é apenas um usuário que usa a sua network, não um web maníaco adictamente psiquicologado.

Há também os internetófobos excluídos por conta própria, pois temem a tecnologia. Estes precisam urgentemente de um psicowebster para se tornar um internetista, mesmo que funcional, para poder usar a internet mesmo nas atividades mais elementares como enviar ou receber um e-mail e não ser somente um webespectador que depende de outro webnauta para tudo.

Nos tempos de hoje há situações diárias que exigem das pessoas se websar através do computador, tablete ou celular. Até mesmo nas roças os “Jecatec, ou jecatatec” agricultores  estão celularizados, tabletados, dronadose internetizados e, joisticzados. Até as maquinas e arados já são gepeizados, e agora piczado.  A internetêz dominou o mundo. Está em todos os lugares. É onisciente.

Há também os internetistas playnetistas que só usam a rede para jogos online que acaba por torná-los em webfat. Nesse caso só a ação de um psiquiwebster para mostrar ao webloide que internetar nos dias de hoje é importante desde que não se transforma num webmaniáco. Tem que ter um internetômetro linkado para ter controle.

Há ainda os problemas com a ciberbandidagem, pois os webkrakercom seus cibercrimesque crescem em 5g de velocidade, e, se você não for um internetista experthaker que sabe escolher onde está logando pode sair propagando fakefatos que se transformam numa desinfodemia,ou sendo uma cybervitima de crimes avassaladores.

Por sorte há webcans linkadas nos mais diversos lugares e websites que policiam e servem para confirmar se fato ou fake. A vida virou um realyte show. Seja um internetista responsável e não um weboloyd como o que está redigindo o presente texto, pois assim vai acabar internado, pois casos como este, nem um webdoctorpsiquiwebster, nem um hospital virtual resolve. (2020)

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