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Monitoramento eletrônico com tornozeleiras é ampliado no Núcleo Regional de Poços de Caldas

O Núcleo Regional de Poços de Caldas agora passa a contar com dois subnúcleos de monitoramento, ampliando a capacidade do  acompanhamento de 538 monitorados na 18ª RISP – foto Sejusp/divulgação

O Sul de Minas passa a contar com mais um subnúcleo de monitoramento para a instalação, manutenção e retirada de tornozeleiras eletrônicas. A unidade foi inaugurada nesta quinta-feira, 28, na cidade de Guaranésia-MG. O novo núcleo passa a integrar ao Núcleo Regional de Poços de Caldas-MG.


Os policiais penais do novo subnúcleo são responsáveis pela admissão, manutenção e retirada de dispositivos de monitoração da 18ª Região Integrada de Segurança Pública (Risp).

Como setor responsável pelo serviço de monitoramento dos dispositivos, a Diretoria de Gestão e Monitoramento Eletrônico (DME) vem se empenhando em ampliar o número de unidades, dar mais capilaridade ao sistema.

O Núcleo Regional de Poços de Caldas, após instalar a nova unidade, por exemplo, agora passa a contar com dois subnúcleos ativos: Alfenas e Guaranésia. A inauguração amplia a capacidade de atendimento e garante maior proximidade com as demandas regionais, sendo responsável pelo acompanhamento de 538 monitorados na 18ª RISP.

Para o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Rogério Greco, a criação do Subnúcleo em Guaranésia não apenas viabiliza a redistribuição das atividades, como também permite a otimização da logística dos atendimentos locais, reduzindo deslocamentos e assegurando maior celeridade nos procedimentos. “A expansão do monitoramento eletrônico demonstra nosso compromisso com a proteção às vítimas e com a segurança do estado. Essa estrutura permite respostas rápidas e precisas, sempre em estrita conformidade com a legislação”, avalia.

Monitorados

Atualmente, Minas Gerais contabiliza 9.399 monitorados sob gestão da DME, número que demonstra a relevância das ações para manter a segurança pública e a efetividade das medidas judiciais.

Desse total, 10,52%, ou seja, 988 monitorados são agressores incursos na Lei Maria da Penha.  O funcionamento deste subnúcleo contribui, também, para a proteção às vítimas com medida protetiva, além de ajudar na ressocialização do monitorado, como forma de promover justiça com responsabilidade social.

A diretora de Gestão e Monitoramento Eletrônico, Dênia Samione, reforça que essa ampliação representa um passo importante para a eficiência operacional. “A redução de custos logísticos e o fortalecimento do sistema de monitoramento eletrônico significam a consolidação das atribuições da DME”, analisa a diretora. – fonte Agência Minas

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