Samu de Poços de Caldas recebe mais 3 ambulâncias
Poços de Caldas foi contemplada com a doação de mais três ambulâncias para o SAMU – – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. A entrega foi feita nesta sexta-f eira, 19, em Três Corações. Agora o município passa a contar com sete ambulâncias do SAMU.
A entrega simbólica das chaves foi feita ao vice-prefeito, Flávio Faria. “Nós sabemos a importância do serviço de urgência e emergência móvel para os cidadãos de Poços de Caldas. Temos profissionais que se empenham para prestar o melhor atendimento e que agora terão mais estrutura para o trabalho. Por isso agradeço o apoio do Secretário Estadual de Governo, Odair Cunha e da Deputada Estadual Geisa Teixeira nesta conquista”, disse o vice-prefeito. Além de Poços de Caldas, o Governo de Minas entregou duas ambulâncias para o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Macro Região do Sul de Minas – Cissul.
Atualmente, o SAMU em Poços tem três ambulâncias básicas e uma avançada. De acordo com a diretora do serviço, Nair Teodora Smith Chuva, as novas ambulâncias não vão aumentar a quantidade de carros circulando para o serviço, mas vão possibilitar manter sempre quatro ambulâncias no atendimento. “As ambulâncias em atividade já têm um desgaste natural, pelo tempo de uso. Nós vamos colocá-las como ambulâncias reserva e utilizar estes três novos carros no dia a dia. Tendo a reserva, mesmo que um carro pare por quebra ou para manutenção, sempre teremos quatro ambulâncias em circulação”, explicou a diretora.
As ambulâncias do SAMU são para o atendimento de casos de urgência e emergência em que há risco de vida. Em média, são 4 mil e 200 ligações e 750 atendimentos por mês. O SAMU também faz a regulação da ambulância do transporte sanitário que fica na UPA, para atender pacientes que têm dificuldades para se locomover, que precisam do transporte para outros atendimentos de saúde mas que não se enquadram em urgências e emergências.
Das quatro ambulâncias do SAMU, uma unidade básica é totalmente custeada pelo Município. As outras três, duas básicas e uma avançada, têm os custos divididos: 50% pelo Ministério da Saúde, 25% pelo Estado e 25% pelo Município. Para o secretário de Saúde Carlos Mosconi, essas parcerias são fundamentais. “Precisamos disso, dessa união, para melhorar cada vez mais o nosso atendimento”.