NotíciasPolícia

Buscas por poços-caldense no Rio Mogi Guaçu estão suspensas

As equipes do Corpo de Bombeiros de Mogi Guaçu e de Campinas suspenderam nesta terça-feira, 17, por tempo indeterminado as buscas pelo poços-caldense, Guilherme Henrique de Jesus, de 21 anos desaparecido há 16 dias no Rio Mogi Guaçu em Mogi Guaçu, interior de São Paulo. A informação foi confirmada pela Assessoria de Comunicação do 7º Grupamento do Corpo de Bombeiros de Campinas.

Os trabalhos foram encerrados após 16 dias de buscas no Rio Mogi Guaçu – foto Sentinelas do Rio Mogi Guaçu

Ainda hoje o comando do 7º Grupamento do Corpo de Bombeiros deve divulgar um relatório sobre as buscas ao longo destes 16 dias.

Mesmo com dificuldades por conta do grande volume de água, correnteza e a turbidez da água, os bombeiros e mergulhadores se empenharam nas buscas. Foi feito um mapeamento na área e toda extensão porém, infelizmente não houve sucesso.

As buscas iniciaram logo após o acidente, ocorrido por volta das 11h30 do dia 2 de janeiro na altura do Km 169 na SP-340, quando Guilherme seguida para Campinas, depois de passar as festas de fim de ano com os familiares em Poços de Caldas, sul de Minas Gerais.

Ainda por motivos desconhecidos, Guilherme perdeu o controle da direção do Gol que dirigia, em seguida bateu em uma placa de sinalização no canteiro central da rodovia e caiu no vão da ponte direto nas águas do Rio Mogi Guaçu.

No dia do acidente, o rio estava 3 metros acima do nível normal, devido ao grande volume de chuva, principalmente em Minas Gerais, onde nasce o Rio Mogi Guaçu.

A correnteza e  a turbidez da água têm dificultado em muito as buscas, uma vez que a região onde o carro caiu existem pontos com em que a profundidade chega a 10 metros, em poços que se formaram após a extração de areia, além de ser uma região com muitas rochas.

O trabalho das equipes do Corpo de Bombeiros e mergulhadores contou com a ajuda de equipamentos como sonares para detectar a presença do veículo no fundo do rio.

O helicóptero Águia da Polícia Militar e grupo de voluntários como o Sentinelas do Rio Mogi Guaçu e moradores também se empenharam nas buscas desde então.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site está protegido. Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize as ferramentas de compartilhamento da página.

error: Este site está protegido.