Alcoa debate descarbonização, gestão consciente de resíduos e inovação em práticas ambientais

A Alcoa participou da 22ª edição do Congresso Nacional de Meio Ambiente, realizado em Poços de Caldas (MG), de 7 a 10 de outubro. O evento, que teve como tema “Sociedade em Risco – O Imprevisível é o Novo Normal”, foi uma oportunidade para a companhia reforçar o seu compromisso global com a descarbonização, a biodiversidade e a economia circular. Além de patrocinadora do evento, Alcoa marcou presença em uma mesa de debate e recebeu participantes em uma visita técnica ao seu Parque Ambiental.
Durante a abertura do Congresso, no dia 7 de outubro, a empresa prestigiou uma homenagem a Don Duanne Williams, geólogo e ex gerente de Mineração da Alcoa. Ele foi reconhecido pelo seu grande pioneirismo na educação ambiental em Poços de Caldas, incluindo a fundação do Parque Ambiental, há mais de 30 anos.
No dia 9 de outubro, Daniel Soares, gerente regional de Meio Ambiente, apresentou cases sobre descarbonização e economia circular desenvolvidos nas unidades da Alcoa em Poços de Caldas, Juruti (PA) e São Luís (MA). Brigída Costa, engenheira Florestal da Alcoa em Poços de Caldas e Amilcar Saporetti Junior, professor do IF Sul de Minas, apresentaram estudos sobre monitoramento da Mata Atlântica nas áreas reabilitadas pela mineração.O debate foi conduzido por Sarah Pimenta, gerente de Meio Ambiente da unidade de Poços.
“A Alcoa investe na transição energética para entregar alumínio de baixo carbono ao mercado. A descarbonização da nossa cadeia de valor é um compromisso central, com metas claras de zero emissões líquidas de GEE (gases de efeito estufa) até 2050”, afirma Daniel Soares. ”
Em Poços de Caldas, a inovação em sustentabilidade já apresenta resultados. A unidade possui a menor emissão de carbono por tonelada de alumina produzida entre as refinarias da Alcoano mundo e é referência global pelo uso do Filtro Prensa, equipamento que permite a disposição seca do resíduo de bauxita.
“Nos últimos dois anos, reduzimos as taxas de emissões de carbono com a reciclagem de alumínio e o uso de caldeiras elétricas, entregando produtos mais verdes, como a alumina com o selo Sustana EcoSource, que comprova a sua produção com baixa emissão de carbono”, explica Sarah Pimenta.
Para conhecer os resultados na prática, os congressistas visitaram, na sexta-feira, o Parque Ambiental da Alcoa em Poços, onde observaram de perto boas práticas e o trabalho de reabilitação de áreas mineradas da unidade. O Parque mantém um viveiro capaz de produzir até 120 mil mudas de 90 espécies nativas da Mata Atlântica por ano, o que demonstra a preocupação da empresa com a preservação da biodiversidade e o engajamento social.
Ana Carla Araújo, engenheira ambiental, veio de São Paulo (SP) para participar pela primeira vez do Congresso, e avaliou positivamente a atuação da Alcoa. “Gostei muito de conhecer o Parque Ambiental e ver que o que é comunicado pela empresa é vivido na prática. A atuação com as comunidades também foi um ponto muito positivo”, avalia.
Sobre a Alcoa Brasil
Referência mundial na produção de bauxita, alumina e alumínio, a Alcoa foi construída sobre uma base de valores sólidos dedicados ao desenvolvimento compartilhado e sustentável. A empresa adota as melhores práticas de inovação para trabalhar com eficiência, segurança e responsabilidade, fortalecendo as comunidades das regiões onde atua. No Brasil são três unidades produtivas: Poços de Caldas (MG), São Luís (MA) e Juruti (PA); dois escritórios: São Paulo (SP) e Poços de Caldas (MG); e participação acionária em quatro usinas hidrelétricas: Machadinho, Barra Grande, Serra do Facão e Estreito. Com 17 mil colaboradores, diretos e indiretos, a Alcoa segue impulsionada por valores como “agir com integridade”, “trabalhar com excelência”, “cuidar das pessoas” e “liderar com coragem” para unir excelência operacional, desempenho econômico, impacto social e proteção ambiental na construção de um futuro melhor.