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Rede de Mulheres da Alcoa (AWN) promove iniciativa para a Associação Maria Cinderela

Jovens mulheres da Associação Maria Cinderela tiraram dúvidas sobre mercado de trabalho e experiências profissionais – foto divulgação Alcoa

 A Alcoa Poços de Caldas, por meio da Alcoa Women’s Network (AWN) – Rede de Mulheres da Alcoa -, promoveu, na quarta-feira, 18 de outubro, uma ação do VAMOS (Voluntários Alcoa Mobilizando a Sociedade) com foco na inserção no mercado de trabalho e mentoria de carreira, direcionada às jovens de 12 a 21 anos, atendidas pela Associação Maria Cinderela.

Elas participaram de bate-papos papos sobre os Desafios do Mercado de Trabalho, Saúde da Mulher e Relacionamentos Abusivos, além de realizar visitas à Fábrica e ao Parque Ambiental.

Marilda D’Ambrósio, coordenadora da Associação Maria Cinderela, conta que desde o início do projeto, em 2015, recebeu apoio da Alcoa com investimentos em equipamentos e mobiliário, além de iniciativas culturais e ambientais. A doação de R$ 10 mil do Instituto Alcoa pela participação no VAMOS será direcionada à aquisição de equipamentos de informática. “Esse investimento permitirá a expansão das nossas ações para atender cada vez mais jovens mulheres e prepará-las para o mercado de trabalho”, afirma. 

Durante a visita à Fábrica da Alcoa, as convidadas conversaram com Técia Acúrcio, gerente Regional de Investimentos e Projetos de Capital do Brasil e líder Regional da AWN, que apresentou a rede e outros grupos de inclusão, compartilhando experiências pessoais e profissionais. “Esse momento é muito importante porque nos aproxima da comunidade. Mostramos como a Alcoa abraça a frente da equidade de gênero dentro da indústria”, destaca.

Ao longo do dia, o grupo também conheceu os processos da Fábrica com Rodrigo Acúrcio, engenheiro de Processo da Refinaria; participou de uma roda de conversa sobre carreira com Ana Regina Cavalcanti, gerente de Recursos Humanos, e assistiu palestras sobre Relacionamentos Abusivos, com a psicóloga Meire Alves e Saúde da Mulher, com a médica Bárbara Vieira.

“Na Associação, me sinto acolhida. É um lugar em que consigo desabafar, porque tenho contato com meninas da minha idade, além de muito apoio. Acho fundamental passar por essas experiências para, futuramente, estar preparada para o mercado de trabalho”, disse Evelin Custódio, de 17 anos, que frequenta o Maria Cinderela há quatro.

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