Operação Alma Penada: grupo atacadista de Poços é alvo de operação contra sonegação
Um grupo atacadista de Poços de Caldas foi alvo de uma operação conjunta entre a Receita Estadual e Polícia Civil na manhã desta quinta-feira, 26.
Denominada de “Alma Penada”, a ação apura a sonegação de impostos através da venda de mercadorias sem nota fiscal e aproveitamento de créditos frios de ICMS.
Ao todo foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão. Dois em Poços de Caldas, seis em Belo Horizonte, três em Contagem e um em Nova Lima. Devido ao sigilo das investigações os nomes dos alvos não foram divulgados.
A operação “Alma Penada” foi deflagrada em parceria também com o Ministério Público e Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais.
De acordo com o Ministério Público, os envolvidos são investigados por crime de sonegação fiscal, organização criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem ultrapassar 10 anos de prisão. Segundo o MP, o desvio pode chegar a R$ 70 milhões.
Esta é a terceira fase da investigação que começou nas operações Irmandade e Nerd, de 2018, que apontaram um esquema articulado por um suposto empresário, que criava de diversas empresas fantasmas, dentro e fora do estado de Minas Gerais. As empresas eram utilizadas para emitir notas fiscais falsas que permitiam a diversos atacadistas mineiros reduzir o valor do ICMS devido ao Estado.
A respeito da Operação Alma Penada, porquê não divulgam o estelionatários. Assim popuy deixa de comprar deles.
Sergio, infelizmente a Receita Estadual e nem a Polícia divulgaram o nome, alegando sigilo nas investigações.
Realmente é uma vergonha porque meu filho morreu trabalhando para um mas destas empresa fantasma.e jornal colocou a foto dele em na primeira página .porque agora não divulga a empresa responsável. Sete milhões em sonegação e ainda estamos tento que brigar na justiça para que seja reconhecido.o erro deste grupo criminoso e corrupto.canalhas e covardes isso descreve a está empresa que se titula a umas das maiores do país.eles não sonega somente o dinheiro.sonega a vida das pessoas que para eles são somente números
Paulo Henrique, sentimos muito pela sua perda. Também lamentamos o fato da Receita Estadual e nem a Polícia de não divulgarem o nome do grupo, inclusive só foi divulgada a ação depois que os agentes cumpriram os mandados de busca e apreensão nos estabelecimentos.
É os nomes das empresas e dos acusados? São ricos, importantes, renomados e não podem ser citados? As pessoas pobres ou à esquerda na política podem ser citadas e vexadas publicamente Mas os senhores do engenho não? Isso é justiça?