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Pesquisa aponta que a maioria dos pequenos negócios atende de forma híbrida

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Um levantamento realizado pelo Sebrae Minas mostra que a maior parte (60%) dos pequenos negócios funcionam atualmente de forma híbrida, ou seja, presencial e à distância, para atender a essas demandas dos clientes. A pesquisa foi realizada com 1,6 mil empreendedores, entre 4 e 17 de setembro.

A pesquisa realizada pelo Sebrae-MG aponta que 60% dos pequenos negócios em Minas funcionam de forma híbrida

Ainda de acordo com a pesquisa, 29% dos empreendedores se relacionam com os clientes apenas presencialmente e 10% mantêm contato com os consumidores exclusivamente a distância.

Dos negócios que ainda não atuam de forma híbrida, 79% dos respondentes alegaram que planejam mudar sua forma de atendimento para esse novo formato nos próximos três meses.

Apesar da crescente demanda por atendimentos on-line, 91% dos empresários afirmaram que determinados clientes sentem falta de atendimentos presenciais, mesmo com a existência de atendimentos a distância eficientes.

Cerca de 16% dos entrevistados acreditam que os atendimentos a distância não são “tão acolhedores” quanto o presencial. “A necessidade de atenção é um comportamento que ficou muito evidente entre os consumidores durante a pandemia, e isso tem influenciado muito na decisão dos empresários em investir no atendimento personalizado, humanizado, seja ele face a face ou on-line”, avalia Afonso Maria Rocha, superintendente do Sebrae Minas.

Por conta desse comportamento, reforçado pelo longo período de isolamento social, vários empresários estão investindo tanto na atuação híbrida, presencial e a distância, quanto no aprimoramento do atendimento oferecido nas mídias sociais e em canais digitais de venda. Empresários entrevistados pelo Sebrae para a série ‘O que aprendi na pandemia”, veiculada/publicada no Youtube e na ASN-MG, confirmam essa tendência.

Necessidades dos clientes

De acordo com a pesquisa, 83% dos empresários identificaram novas necessidades de seus clientes desde o surgimento da pandemia.

As principais estão relacionadas à solicitação de novas formas de pagamento (49%), higienização e questões sanitárias adequadas (44%) e compras on-line (42%), demanda por atendimento mais próximo/humanizado (41%), entrega em domicílio/delivery (41%) e bem-estar emocional (35%). Quatro em cada 10 entrevistados pela pesquisa afirmaram ter ampliado as alternativas de pagamento e o atendimento on-line.

Mais de um terço dos empresários afirmou que mudou ou ampliou os canais de venda nos últimos meses, incluindo as redes sociais, lojas virtuais, marketplace, entre outros.  – Fonte Sebrae Minas

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