Polícia Civil prende mulher suspeita de ter matado bancário no Parque Vivaldi Leite Ribeiro 

A Polícia Civil prendeu nesta terça-feira, 6, uma mulher de 22 anos, suspeita de ter matado a facadas o bancário, Pedro Granato Oliveira de 34 anos, na noite de domingo, 28 de julho, no bairro Parque Vivaldi Leite Ribeiro, em Poços de Caldas-MG. A investigação estava sob sigilo.  

De acordo com a Polícia Civil, o mandado de prisão temporária foi cumprido com o apoio de policiais civis de Petrópolis, no Rio de Janeiro, nas dependências de uma clínica. 

A equipe da Delegacia Especializada em Homicídios se encontra no local realizando diligências e fará o recambiamento da suspeita para o Sistema Prisional de Poços de Caldas na sequência.  

Esta semana a Polícia Civil havia colocado as investigações sob sigilo. Após a instauração do inquérito, as equipes de investigadores da Delegacia Especializada em Homicídios do município e peritos foram para o local onde a vítima foi morta para a coleta de vestígios e informações imprescindíveis para subsidiar as investigações.  

Houve a coleta de material genético e em objetos pessoais da vítima, e um detalhado laudo pericial, contendo anexo fotográfico de todos os materiais pertinentes à investigação, além de imagens produzidas por drones que sobrevoaram a região, foi devidamente juntado aos autos. 

Mais detalhes sobre a prisão e a motivação serão divulgados pela Polícia Civil ainda nesta quarta-feira, 7. 

O crime   

O bancário foi encontrado na noite de domingo, 28, por dois rapazes que passavam de carro na Rua Nacib Nacle, no Parque Vivaldi Ribeiro Leite.   

Ele havia caído de um barranco do Morro do Chapéu e sangrava muito na região do pescoço. Os ocupantes do carro contaram à PM que tinham a impressão de que ele fugia de alguém.   

A PM foi acionada e os policiais realizaram uma varredura pelas proximidades a procura de possíveis envolvidos, mas ninguém foi encontrado.   

A vítima, que não tinha antecedentes criminais foi esfaqueada no pescoço e na mão direita. 

O corpo foi reconhecido pela família dois dias depois do crime no Instituto Médico Legal.