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Prefeito proíbe a venda de bebida alcoólica durante a Onda Roxa

A partir desta quarta-feira, 24, a venda de bebida alcoólica em qualquer horário e em qualquer estabelecimento está proibida na cidade de Três Corações, no Sul de Minas. A medida foi tomada por meio de um decreto do prefeito José Roberto de Paiva Gomes, o Gordo Dentista (PSD) e é válida durante o período em que a Onda Roxa estiver em vigor em Minas Gerais.

A decisão foi tomada pelo prefeito por conta da realização de festas na cidade e que estaria colocando em risco a população – foto reprodução Prefeitura de Três Corações

O prefeito usou as redes sociais para fazer o comunicado à população. No conteúdo o chefe do Executivo justifica a decisão tomada por causa da realização de festas que tem colocado em risco a vida dos moradores.

 “O decreto proíbe a venda em qualquer estabelecimento até o final da deliberação da onda roxa. Essa medida foi tomada porque pessoas insistem em fazer festas colocando as nossas vidas em risco. Nós estamos tomando cuidado, nós estamos ficando em casa. E pessoas insistem em fazer festas aos finais de semana”, enfatizou o prefeito no vídeo.

Pelo Decreto 4.248/2021, fica proibida a venda, a distribuição e o fornecimento de bebidas alcoólicas de qualquer natureza, seja delivery ou retirada no balcão. O decreto se destina a qualquer estabelecimento comercial, supermercados, adegas, bares, restaurantes, padarias e congêneres.

Em caso de descumprimento, será aplicada multa de mil reais e até a suspensão do alvará de funcionamento.

No fim de fevereiro deste ano o prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão(PP) decretou toque de recolher e também proibiu por tempo indeterminado a venda de bebidas alcoólicas na cidade. A decisão também visava contar o avanço do Coronavírus no município.

One thought on “Prefeito proíbe a venda de bebida alcoólica durante a Onda Roxa

  • Ze das couves

    Deveria ser proibido em Poços também. É só dar uma volta nos bairros que você vê os cachaceiros aos montes nas portas dos bares aglomerando. Uma pena não termos uma fiscalização eficaz.

    Resposta

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