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Tamanduá-bandeira que perdeu a cauda recebe alta

Após sete meses de tratamento no Centro Veterinário da PUC Minas Poços de Caldas, um tamanduá-bandeira recebeu alta e foi encaminhado a uma instituição que contribui para a preservação desta e de outras espécies ameaçadas de extinção.

O tamanduá-bandeira ficou 7 meses em recuperação no Centro Veterinário da PUC Minas e agora vai par

O animal silvestre foi enviado ao Campus em julho de 2021, após sofrer um ataque de cães domésticos na zona rural de Alfenas-(MG), e precisou ser submetido a uma caudectomia, cirurgia de remoção da cauda. 

A reabilitação foi satisfatória. O tamanduá apresenta porte e peso adequados para um macho de sua espécie e não foram observadas alterações importantes nos exames laboratoriais recentes. Por se tratar de uma sequela permanente, a perda da cauda — estrutura importante para a proteção do animal — inviabiliza a reinserção em seu habitat natural. 

Assim como um lobo-guará reabilitado no Centro Veterinário da PUC Minas Poços de Caldas em 2021, o tamanduá-bandeira foi encaminhado ao Instituto Onça Pintada, em Goiás, por intermédio do Instituto Estadual de Florestas, relevante órgão ambiental de Minas Gerais.

No novo espaço, o animal deve participar de programas de conservação da espécie. O ataque sofrido por ele aponta para a necessidade de conscientização acerca da interação entre animais domésticos e silvestres, bem como a responsabilidade humana neste processo. Fonte Ascom PUC Poços de Caldas

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