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Dias chuvosos aquecem vendas de guarda-chuvas

Basta voltar a chover que eles estão em alta novamente nas principais ruas do centro de Poços de Caldas. Em meio ao dia cinza, o colorido dos guarda-chuvas e sombrinhas dita a moda. É um vai e vai em que as pessoas quase se trombam no espaço tomado pelos guarda-chuvas e até mesmo debaixo das marquises.

Colorido toma conta das ruas centrais
Colorido toma conta das ruas centrais

Este movimento todo reflete diretamente nas vendas. Somente em uma loja de R$ 1,99 localizada no centro da cidade, a procura pelo acessório nos períodos mais intensos de chuva é grande. Por dia chegam a ser vendidos entre 50 a 60 guarda-chuvas e sombrinhas. O mais barato fica em torno de R$ 10,99 e o mais caro R$ 29,99. De acordo com a vendedora Fabíola Barbosa, são as mulheres quem garante a maior parcela das vendas.

As mulheres lideram as vendas
As mulheres lideram as vendas

E não são só as lojas que lucram com os dias chuvosos. Os vendedores ambulantes também conseguem fazer um bom dinheiro. Há 13 anos o pedreiro, que pediu para não ter a identidade revelada por causa da fiscalização, descobriu na venda de guarda-chuvas uma forma de se sustentar durante o período chuvoso, uma vez que não consegue trabalhar na construção civil por causa das condições climáticas. Por dia ele chega a vender até 30 guarda-chuvas, com valores que variam de R$ 15 a R$ 20,00.

Vendedores ambulantes também lucram com as chuvas
Vendedores ambulantes também lucram com as chuvas

Clientes como Vicente Ribeiro, ajudam a aquecer as vendas. O fazendeiro já perdeu mais de 10 guarda-chuvas e comemorou ter encontrado o vendedor no meio da Assis, bem na hora que começou a chover.

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