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DME orienta sobre cuidados em represas

As restrições e medidas impostas no período da pandemia de Coronavírus, acabam levando várias pessoas a frequentarem lugares mais afastados. A Represa do Cipó, localizada na zona sul da cidade, é um local com paisagem exuberante e que já costumava atrair pescadores, sendo inclusive alvo de vandalismo, com furto de cabos.

Na semana passada um rapaz de 22 anos se afogou na represa do Cipó – foto Corpo de Bombeiros

Na semana passada, houve um caso de afogamento no Cipó. Um rapaz de 22 anos se afastou cerca de 8 metros da margem usando uma jangada improvisada e afundou. O corpo dele foi resgatado no dia seguinte a uma profundidade de 4,5 metros por uma equipe de mergulhadores do Corpo de Bombeiros.

Por ser de uso múltiplo e estar cercado de propriedades particulares no entorno, não há restrição de acesso. “Sabemos que a população visita esses espaços, para recreação. Por isso, é preciso muita atenção, para a prevenção de acidentes”, alerta José Carlos Vieira, presidente da DME.

A DME orienta que brincadeiras na água da represa sejam evitadas, principalmente quando a profundidade for acima do umbigo e após refeições. É preciso ter sempre o cuidado de estar acompanhado, caso seja necessário acionar socorro, e não fazer o uso de bebida alcoólica. Em caso de problemas, o Corpo de Bombeiros deve ser chamado através do 193.

A barragem é da DME, inaugurada em 1999, para regulação da vazão para a geração de energia elétrica. O DMAE também realiza captação de água para o abastecimento público.

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